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Tipos de liderança: confira os 9 principais e escolha qual é o melhor para o seu negócio

Conheça quais são os principais tipos de liderança e identifique qual é o mais adequado para gerar os melhores resultados para sua empresa.
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Índice

Uma liderança eficaz é fundamental para o crescimento de uma empresa, seja qual for seu porte ou segmento. Afinal, o líder é capaz de influenciar e conduzir a equipe na luta por um mesmo objetivo, atingindo os melhores resultados e impulsionando o negócio.

Donald H. McGannon, um dos maiores executivos da TV americana afirma e forte inspiração para os empreendedores, afirmava com toda razão que “liderança é ação, e não posição”.

No entanto, o que muitos não sabem é que existem diversos tipos de liderança. Mas não há como dizer qual é o melhor estilo. Isso porque depende dos objetivos de cada empresa, área de atuação, perfil da equipe, entre outros fatores.

Fato é que qualquer pessoa pode se tornar um excelente líder. Basta desenvolver as habilidades necessárias e saber qual é o estilo mais adequado para cada negócio.

Pensando nisso, nós elaboramos este guia completo sobre os 9 principais tipos de liderança. Acompanhe até o final para entender a fundo as características de cada um e, assim, identificar qual trará os melhores resultados para a sua empresa!

O que é liderança?

Conforme comentamos no início, liderança é a habilidade de motivar e guiar uma equipe para alcançar as metas estabelecidas. Até há algum tempo, tínhamos apenas a figura de chefe, que delegava funções e cobrava resultados. Ou seja, seu principal objetivo era apenas alcançar as metas e resultados, independentemente de qualquer problema.

Porém, no cenário corporativo atual, não cabe mais aquela antiga visão hierárquica de um chefe que dá ordens, cobra resultados e é temido por todos. Pelo contrário, as empresas prezam por profissionais que, ao ter um cargo elevado, sejam capazes de motivar e guiar a equipe para atingir um objetivo em comum.

É importante frisar que a figura do chefe foi essencial nas primeiras eras da Revolução Industrial, quando era necessário um supervisor para garantir a alta produção na linha de montagem e era o responsável pelo alcance de bons resultados com esforço físico, pressão e cobrança.

Mas, com o passar do tempo, com as mudanças nos processos industriais e empresariais e com as mudanças na cultura organizacional, deixou-se de lado a ideia de autoridade do chefe e passou-se a priorizar o papel de orientador de um líder.

Então, um líder é aquele que consegue enxergar e extrair o potencial de cada membro da equipe. Como consequência, melhora não apenas o ambiente de trabalho, como também estimula o desenvolvimento profissional de todos e, principalmente, impulsiona os resultados de um negócio.

Quais as características de um bom líder?

Antes de falarmos sobre os tipos de liderança, é de extrema importância saber quais são as características de um bom líder. Somente desenvolvendo cada uma delas é possível motivar e guiar uma equipe rumo ao sucesso.

A seguir, confira quais são as habilidades necessárias para exercer esse cargo com a máxima eficiência.

Tomada de decisão

Um bom líder deve conseguir tomar decisões rapidamente com as informações que possui. O mercado está cada vez mais dinâmico, bem como os processos empresariais. Por isso, não se pode perder tempo refletindo demais sobre cada passo a ser dado. As demandas são diversas. Assim, é preciso saber priorizar as questões a serem resolvidas, sejam elas de rotina ou imprevistas.

Então, o profissional deve entender quais tarefas requerem mais urgência e quais podem ser feitas mais tarde, não permitindo que a equipe perca tempo com ações infrutíferas. Em outras palavras, o líder compreende o ritmo dos processos empresariais e não se perde em meio às demandas.

Empatia

Não dar ouvidos à equipe é um grande erro. Quando isso ocorre, os membros se sentem desvalorizados. Com isso, vem a desmotivação e a queda na produtividade. Em alguns casos, há o aumento do turnover, o qual é a rotatividade dos funcionários. Lembre-se de que todos têm com o que contribuir e excelentes ideias podem ser desperdiçadas se o líder não tiver empatia nem ser um bom ouvinte.

Logo, mesmo com a rotina corrida, é preciso que aqueles que têm cargo de liderança ouçam o que a equipe tem a dizer. Na verdade, é necessário ir além. Não basta ouvir o que o outro tem a dizer — é fundamental avaliar o que foi dito, refletir sobre as possibilidades de ação e, por fim, averiguar os impactos negativos e positivos que determinada ação pode ter.

Para não atrapalhar a rotina de trabalho, uma boa dica é fazer reuniões rápidas diárias — ou conforme as necessidades da empresa — para que sua equipe dê feedbacks e dê suas opiniões.

Comunicação

Sem dúvidas, a comunicação é uma das maiores habilidades que um líder deve desenvolver. Por meio dela, é possível ter a certeza de que sua equipe compreendeu com perfeição as orientações que devem seguir. Além disso, comunicar-se bem também é a chave para motivar, instruir e direcionar as pessoas rumo ao objetivo.

Outra grande vantagem dessa aptidão é a melhora no clima organizacional, pois um líder também deve saber mediar possíveis conflitos entre os membros da equipe. Portanto, vale a pena investir em cursos de oratória e outros eventos que promovam o desenvolvimento de uma boa comunicação.

Honestidade

Sem dúvidas, a honestidade é uma característica que todos devem ter. Mas no caso dos líderes, ela se reflete na integridade de cada ação que tomam. Dessa forma, é preciso sempre tomar atitudes que julgam corretas. Ainda, é importante manter a palavra, reconhecer os acertos da equipe e dar os créditos aos que realmente se dedicam, além de saber reconhecer os próprios erros.

Não se esqueça de que um líder deve ser um exemplo para o time. Agindo dessa forma, certamente você conquistará tanto o respeito quanto a admiração da equipe.

Reconhecimento

Colaboradores que têm suas ações reconhecidas se sentem mais motivados, aumentando o engajamento com o trabalho e melhorando muito a produtividade. Por meio de ações simples, você consegue demonstrar o quanto determinada ação de um membro da equipe fez a diferença. Isso incentivará que os demais também se dediquem para melhorar seu desempenho.

Elaborar alguma premiação, incorporar recompensas ao bater metas, criar um plano de carreira são apenas algumas ideias de como reconhecer o mérito de cada um e engajá-los.

Pensamento crítico

Um bom líder deve ter pensamento crítico para analisar as consequências e efeitos de suas ações, sempre visando otimizar as atividades da equipe. Essa habilidade também é a responsável por colocar em prática estratégias que enxergam os funcionários como humanos, não levando em consideração apenas suas capacidades técnicas.

Senso de responsabilidade

Quem está no cargo de liderança deve estar comprometido com o seu trabalho. Ou seja, assumir a responsabilidade por todas as atividades e ações que comanda para que o resultado saia conforme planejou. Assim, deve ter a segurança e autonomia necessárias para desempenhar suas funções livremente, de acordo com a missão, valores e objetivos da empresa.

Conhecimento

Por fim, para ser um bom líder e conseguir executar qualquer tipo de liderança, é de suma importância ter conhecimento de mercado e se manter atualizado. Afinal, estratégias que ontem surtiam efeito, hoje podem não apresentar os resultados esperados. Como comentamos, o mercado é dinâmico. Por isso, não deixe de realizar cursos e obter cada vez mais conhecimento sobre gestão, liderança, novas tecnologias e processos.

Mas quais são os tipos de liderança?

Agora que você já compreendeu o que faz de uma pessoa um bom líder, é hora de descobrir quais são os principais tipos de liderança. As formas de liderar são alvos de estudos há muitos anos. Com isso, surgiram teorias para classificá-las segundo o comportamento que o líder deve ter. A seguir, confira os 9 estilos mais importantes.

1. Liderança situacional

Esse tipo de liderança surgiu da teoria de Paul Hersey e Kenneth Blanchard. De acordo com eles, o ideal é variar entre as formas de guiar a equipe de acordo com os desafios que a empresa enfrenta. Isso significa analisar o perfil da equipe e agir conforme a capacidade técnica que possuem, bem como as habilidades e inteligência emocional de cada um, considerando o momento pelo qual a empresa passa.

Nesse caso, os melhores líderes são aqueles que conseguem adaptar o seu comportamento às necessidades da equipe. Então, a liderança situacional dá ênfase na maturidade e situação do negócio. Isto é, o líder deve saber reconhecer a maturidade do membro da equipe (ou seja, a sua capacidade de execução do trabalho a ser feito) e levar em consideração a sua motivação em relação à situação.

No dia a dia, é comum que os colaboradores variem tanto em capacidade quanto em  motivação. Afinal, cada ser humano é único. Desse modo, é preciso adotar as seguintes ações conforme o comportamento:

  • colaboradores com baixa competência e alta motivação — o líder deve orientá-los para que desenvolvam suas habilidades;
  • colaboradores com alguma competência, mas baixa motivação — orientação e estímulo para continuar a desenvolver suas habilidades e aumentar sua motivação;
  • colaboradores com média a alta competência, mas com motivação variável — apoio para estimular a motivação e autoconfiança;
  • colaboradores com alta competência e alta motivação — delegação de responsabilidades.

2. Liderança democrática

Como o próprio nome sugere, esse tipo de liderança inclui a equipe nas decisões, fazendo com que participem ativamente da construção de soluções e conquista de resultados. Por isso, também é chamado de liderança participativa, pois consulta e pede informações e feedbacks ao time antes de tomar decisões.

Apesar de manter a tomada final de decisões e de delegar funções de uma forma mais objetiva, o líder democrático dá voz aos colaboradores, construindo um ambiente de participação. Isto é, ouve e incentiva o debate de ideias por todos os membros da equipe.

Para isso, os feedbacks são constantes e regulares para permitir ouvir as opiniões e sugestões da equipe, bem como explicar em quais pontos ela deve melhorar. Essa é uma forma de liderar muito positiva, pois os colaboradores se sentem valorizados, aumentando sua motivação, engajamento e qualidade de vida, resultando em um excelente clima organizacional e ótimos resultados.

3. Liderança transformacional

Essa forma de liderar está relacionada à iniciativa de trazer mudanças e transformações para dentro das empresas. O conceito foi idealizado em meados de 1970 por James MacGregor Burns, que afirmou que esse tipo de líder trabalha em conjunto com a equipe para identificar as mudanças necessárias para o bem coletivo.

Também, que vai além: incentivando o time a fazer mais do que é determinado. Assim, geralmente lidam com expectativas mais altas e desafiadoras. Para isso, o líder dá certa autonomia à equipe e estimula que pensem fora da caixa, criando uma relação de confiança e união em torno de um objetivo.

Um ponto interessante é que essa forma de liderar foca nas metas da organização, não nas metas individuais. Isso significa que o mais importante é o quadro geral. Aliás, a liderança transformacional também é conhecida como 4 Is em virtude de seus princípios, que são:

  • consideração individualizada;
  • estímulo intelectual;
  • motivação inspiradora;
  • influência idealizada.

Com isso, esse modelo de liderança apresenta as seguintes vantagens:

  • todos têm autonomia;
  • os membros da equipe são vistos como indivíduos e há uma grande incentivo para que suas habilidades únicas sejam utilizadas com eficácia;
  • líder e time permanecem unidos em prol de uma causa comum que leva ao desenvolvimento e expansão da empresa, bem como ao crescimento profissional individual também;
  • o líder empodera a equipe por meio da orientação e encorajamento.

4. Liderança transacional

A liderança transacional faz referência a uma relação baseada na troca, como se fosse realmente uma transação — daí a origem do seu nome. Esse é considerado o tipo mais comum, pois consiste no líder informar a tarefa, esclarecer como deve ser realizada por cada membro e explicar de que forma as expectativas devem ser atendidas.

Em seguida, define as recompensas com base no cumprimento dos objetivos. Vale frisar que nesse tipo de liderança há uma certa limitação na autonomia dos colaboradores e de ideias inovadoras. Afinal de contas, o trabalho é realizado apenas pelo cumprimento do dever e do recebimento da recompensa.

Em contrapartida, há a diminuição de dúvidas e aumento da produtividade. No entanto, o líder deve ter um profundo conhecimento da capacidade do time e dos fluxos de produção. Desse modo, conseguirá traçar a melhor estratégia para alcançar o objetivo.

5. Liderança disruptiva

Essa é uma forma relativamente nova de liderar. O termo disrupção está ligado à ideia de inovação e quebra de paradigmas. Ela consiste em criar um relacionamento horizontal com a equipe, ou seja, formar times interligados e que se fortalecem juntos. Ou ainda, em um relacionamento de igualdade entre os líderes e liderados.

Dessa maneira, uma equipe se divide em times menores, que se relacionam e se complementam entre si de uma forma fora do padrão convencional, com mais liberdade, autenticidade e simplicidade. Assim, os liderados são incentivados a encontrar maneiras mais efetivas de realizar os trabalhos, minimizando as falhas e aumentando a produtividade.

Outro ponto-chave dessa metodologia é o estímulo à equipe para assumir os riscos e aprenderem com os próprios erros, deixando de haver punições. Então, a liderança disruptiva se concentra no desenvolvimento dos colaboradores, focando no futuro. Para que isso ocorra, é preciso:

  • motivar por meio do desenvolvimento das habilidades profissionais;
  • realizar treinamentos constantes;
  • analisar o desempenho da equipe com o uso de indicadores comportamentais;
  • dar feedbacks 360°, isto é, cada colaborador é avaliado pelo líder, colegas e outros profissionais com os quais se relaciona, podendo também os avaliar.

Vale lembrar que a liderança disruptiva foca nas mudanças constantes do mundo e do mercado, pois há novas tecnologias surgindo a cada hora, mudando o rumo dos negócios.

6. Liderança autocrática

Esse tipo de liderança faz referência à figura do chefe, que comentamos no início. Ela é fundamentada na concentração total da autoridade do líder. Ou seja, é dele que partem todas as decisões sem que haja a participação da equipe. Por isso, podemos considerá-lo como o estilo de liderança mais rígido, com foco em eficiência e resultado.

Mas ao contrário do que muitos imaginam, esse tipo de liderança é bastante positivo em determinados modelos de negócio, principalmente naqueles nos quais se deve respeitar uma série de regras e diretrizes rígidas, como empresas da área da saúde, por exemplo.

Também é muito eficaz para equipes com pouca experiência, que precisam de uma supervisão mais precisa. No entanto, vale ressaltar que é uma metodologia que não dá abertura para a criatividade ou coparticipação dos membros. Com isso, pode haver queda na motivação, no desempenho e, como consequência, aumento dos níveis de turnover.

Para analisar se essa é a opção mais adequada, considere os seguintes benefícios:

  • foco centrado na superação de metas arrojadas;
  • agilidade na solução de conflitos a curto prazo;
  • rapidez na tomada de decisões;
  • desenvolvimento de um clima organizacional bem estruturado.

Contudo, leve em consideração também os pontos negativos, sendo:

  • baixa conexão entre os membros da equipe;
  • possibilidade de gerar efeitos negativos no ambiente de trabalho;
  • pouco espaço para a criatividade e inovação;
  • não se encaixa em empresas que querem promover a cultura da colaboração.

7. Liderança afiliativa

Em oposição à liderança autocrática, a afiliativa é um modelo de gestão que tem como principal característica a valorização dos colaboradores e de suas necessidades. Esse estilo de liderar foi proposto por Daniel Goleman, um dos grandes nomes quando o tema é inteligência emocional.

Portanto, o líder deve ser uma pessoa com alta capacidade de empatia e com uma excelente comunicação. Assim, se preocupa em criar laços emocionais com o seu time para criar o sentimento de pertencimento. Essa é uma ótima forma de liderar em momentos de desânimo e, ainda, contribui muito para transformar os colaboradores em promotores da sua empresa.

Entretanto, é preciso não descuidar de outros problemas existentes, especialmente os ligados ao alcance dos resultados. Por esse motivo, é importante dar feedbacks constantes. Dessa maneira, a equipe saberá onde deve melhorar e como deve fazer isso, pois está ligada emocionalmente à empresa.

Em resumo, a liderança afiliativa pode ser definida como a que prega que a equipe sempre vem em primeiro lugar, resultando na construção de uma forte confiança e harmonia dentro do grupo.

8. Liderança coerciva ou coercitiva

O termo coerção significa obrigar, forçar ou coagir. Então, a liderança coerciva ou coercitiva está atrelada à autoridade de um líder, isto é, o líder utiliza sua força e autoridade para obrigar que a equipe faça o que ele decide.

Ele toma as decisões sozinho, sem a participação ou opinião dos colaboradores, que são vistos como mão de obra, não como participantes das estratégias e alcance dos resultados. Logo, é um modelo parecido com a liderança autocrática, porém, é ainda mais rígido.

Isso porque, em geral, esse tipo de liderança usa a estratégia de medo e punição pelos erros para fazer com que a equipe alcance as metas almejadas. Desse modo, é um estilo no qual há muita cobrança e pressão psicológica. Isso normalmente prejudica o ambiente de trabalho, desmotiva os trabalhadores, aumenta a rotatividade da equipe e, como consequência, compromete os resultados do negócio.

Porém, é um estilo de liderança bastante adequado para cenários de crise, quando é necessário que alguém assuma o comando da situação e os demais obedeçam no que for preciso para que a crise seja resolvida. Mas é preciso cuidado para não confundir problemas do cotidiano corporativo com crises de verdade.

9. Liderança diretiva

A liderança diretiva tem foco no líder e na realização das tarefas, não na equipe nem em suas relações interpessoais. Nesse contexto, é ele que toma as decisões, determinando quais atividades a equipe precisa realizar e de que forma deve fazer isso.

Assim, ele estabelece os objetivos e esclarece as regras para garantir que o objetivo será alcançado. Esse modelo de liderança pode ser muito eficaz quando os colaboradores ainda não são bem qualificados ou não têm experiência em tarefas mais complexas. Ou, ainda, com pessoas com pouca maturidade profissional, como jovens recém-contratados ou que ainda não se familiarizaram com a rotina da empresa e com seu fluxo de trabalho.

O ideal é não utilizá-la por um longo prazo, apenas em situações específicas e que demandam esse tipo de liderança. Caso contrário, poderá desmotivar os funcionários, que resultará em queda na produtividade e no comprometimento do clima organizacional.

Portanto, como você viu, há diversos tipos de liderança. Cada um conta com particularidades e características bem fortes. Vale lembrar que você não precisa escolher uma para colocar em prática em seu negócio. Aliás, é fundamental utilizar mais de uma, de acordo com o momento em que sua empresa está e conforme as habilidades e perfil da sua equipe.

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