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Liderança Situacional: entenda como implementar a metodologia em sua empresa

A liderança situacional é uma metodologia excelente para impulsionar os resultados do seu negócio. Entenda aqui como colocá-la em prática.
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Índice

Um líder de sucesso é aquele capaz de motivar e guiar sua equipe para que juntos alcancem um objetivo. Mas para isso, é fundamental que ele tenha capacidade de adaptação a diversos cenários. Nesse sentido, o estilo de liderança situacional se destaca.

Afinal, ela consiste em compreender que cada membro do time tem personalidade e habilidades diferentes, que impactam na forma como devem ser liderados. Também leva em consideração o momento pelo qual o negócio passa e a situação atual do mercado.

Ou seja, faz com que o líder conduza com eficiência uma equipe de alto desempenho mesmo em situações de crise, com atuação madura, analítica e, ao mesmo tempo, empática.

Quer entender como funciona essa metodologia de liderança? Acompanhe o post e entenda seu conceito, descubra seus benefícios e aprenda como implementá-la para impulsionar os resultados da sua empresa.

Afinal, o que é liderança situacional?

Antes de mais nada, é preciso lembrar o papel de um líder. Jim Rohn, um grande nome quando o assunto é desenvolvimento pessoal, define que “o desafio da liderança é ser forte, mas não rude; ser gentil, mas não fraco; ser ousado, mas não intimidar; ser atencioso, mas não preguiçoso; ser humilde, mas não tímido; ser orgulhoso, mas não arrogante; ter humor, mas sem loucura”.

Por sua vez, Warren Bennis, considerado o pioneiro no campo contemporâneo dos estudos de liderança, afirma que “o mito da liderança mais perigoso é que  líderes nascem assim — que existe um fator genético para a liderança. Isso é um absurdo; na verdade, a verdade é o oposto. Os líderes são feitos, em vez de nascidos”.

Então, como comentamos, um líder é uma pessoa capaz de guiar de forma inspiradora todos os que estão ao seu redor. Nesse sentido, em um ambiente de trabalho, caminha junto com o time para obter resultados. Assim, incentiva o desenvolvimento das habilidades da sua equipe para que todos se tornem protagonistas da conquista de metas.

 O líder não nasce pronto. Liderança não é um dom. Trata-se de desenvolver as habilidades corretas, entre as quais estão:

  • boa comunicação;
  • comprometimento;
  • empatia;
  • senso crítico;
  • transparência;
  • incentivador de pessoas;
  • facilitador para trabalhar em equipe;
  • inteligência emocional;
  • conhecimento técnico;
  • habilidades em resolução de problemas;
  • capacidade de adaptação a diversos cenários;
  • análise de uma situação sob várias perspectivas.

Apesar de todas as empresas, independentemente de seu porte ou segmento, precisarem de um líder, é de extrema importância ressaltar que cada uma conta com um tipo de liderança ideal. Afinal, cada negócio tem particularidades e demandas específicas. Mas, para todos os modelos de gestão, o líder deve ter as habilidades citadas acima. O que muda é a forma de conduzir a equipe.

O que é liderança situacional?

Há diversos estilos de liderança, que variam na forma como o líder exerce seu papel. É importante ressaltar que não há como dizer que um é melhor que outro, apenas que alguns são mais eficazes dependendo do contexto da situação. Mas a liderança situacional se destaca por gerar excelentes resultados em diversos tipos de empresa, ou seja, em diferentes áreas de atuação, segmento e porte.

Ela foi desenvolvida em 1969 por Paul Hersey e Ken Blanchard, autores de “Psicologia para Administradores: A Teoria e as Técnicas da Liderança Situacional”. Eles sugerem que o ideal é que o líder se adapte ao perfil da equipe e à situação na qual a empresa está.

Desse modo, quem exerce a função de liderança deve ser capaz de colocar mais ou menos foco na tarefa, ou mais ou menos foco nos relacionamentos com as pessoas, dependendo do que é necessário para cumprir o objetivo com sucesso.

Nesse contexto, a teoria afirma que qualquer estilo de liderança é eficaz, desde que seja adequado ao potencial do colaborador e à situação do negócio. Assim, o líder pode variar entre os tipos de liderança, não escolhendo apenas um para guiar a equipe.

Em outras palavras, de acordo com a liderança situacional, um líder deve ter o chamado “jogo de cintura” para adaptar sua forma de trabalho às condições do mercado, da empresa e da equipe. Além disso, precisa ter conhecimento para identificar tais condições.

Quais são os benefícios desse estilo de liderança?

Já mencionamos que a liderança situacional se destaca entre os estilos de administrar uma equipe. Isso se deve aos benefícios que oferece. Confira abaixo quais são eles.

Otimiza o fluxo de tarefas

Não é segredo para ninguém que quanto mais eficiente é uma liderança, mais eficiente a equipe também é, visto que as atividades são bem direcionadas. Um líder situacional compreende a fundo os pontos fortes e fracos de cada membro do seu time. Assim, há mais chances de ele delegar as atividades de acordo com o perfil de cada um, otimizando os processos empresariais e melhorando a produtividade.

Desenvolve os colaboradores

Outra importante vantagem desse tipo de liderança é que o líder orienta os colaboradores. Além disso, incentiva o seu desenvolvimento profissional. Assim, além da experiência, a equipe também adquire o conhecimento técnico necessário para realizar as tarefas com excelência, eliminando falhas e melhorando a qualidade.

Outro ponto importante é que quando os funcionários estão motivados, comprometidos e sabem exatamente qual é o seu papel dentro de uma empresa, os processos fluem naturalmente, permitindo que o líder foque em tarefas mais complexas.

Melhora o clima organizacional

Clima organizacional se refere ao ânimo, motivação, comprometimento e engajamento dos colaboradores em uma empresa. Como o líder é a figura que orienta e não a que manda, exige, pressiona e cobra resultados, o ambiente de trabalho se torna mais saudável.

Assim, há o aumento da sensação de bem-estar e da qualidade de vida dos funcionários, contribuindo para a sua produtividade e reduzindo as taxas de turnover, que tanto prejudicam a gestão e o orçamento de uma empresa.

Ajuda no crescimento da empresa

Com o aumento do desempenho da equipe, melhora do clima organizacional, otimização dos fluxos de trabalho e redução de falhas, a liderança situacional é fundamental para impulsionar os resultados de um negócio. Além disso, como esse estilo de liderar está ligado a se adaptar aos diversos cenários, o líder estará preparado para enfrentar com sucesso qualquer situação pela qual a empresa passe. Isso porque ele tem a capacidade de tomar as melhores decisões com base em diversos cenários.

Promove uma comunicação melhor

A liderança situacional é fundamental para melhorar a comunicação entre líder e colaboradores. Isso porque, antes das tomadas de decisões, todos os membros conhecem qual é o problema. Assim, dependendo do nível de maturidade em que se encontram, ajudam a encontrar a melhor solução, levando em consideração as consequências das atitudes que pretendem tomar.

Para que isso ocorra, é essencial criar uma cultura do feedback, que ajuda a criar um relacionamento mais próximo no ambiente de trabalho. Com isso, os colaboradores são informados sobre a maneira como devem agir onde precisam melhorar. Além disso, permite que o líder identifique melhor o perfil do seu time, conseguindo encaixá-lo em um dos níveis de maturidade profissional, como veremos no próximo tópico.

Como funciona a liderança situacional?

Como vimos, o líder situacional deve levar em consideração a maturidade profissional e a situação da empresa. Por maturidade entendemos a capacidade que o indivíduo tem de se adequar às diferentes circunstâncias, assumir responsabilidades e gerir seu trabalho de forma efetiva, sem precisar da interferência direta do seu superior.

Isso significa que a maturidade não está ligada diretamente ao perfil de um profissional, mas às suas experiências, conhecimento técnico e inteligência emocional, lidando bem com as mudanças sem que elas impactem negativamente em seus resultados.

Sendo assim, de acordo com a teoria da liderança situacional, temos os seguintes níveis de maturidade:

  • M1 — é o nível mais baixo da escala. Para esses liderados, ainda falta conhecimento, competência ou confiança para trabalharem sozinhos. Por isso, precisam ser constantemente direcionadas e estimuladas para que se desenvolvam;
  • M2 — são colaboradores que já compreenderam o que deve ser feito, mas ainda não possuem toda a habilidade necessária para realizar as tarefas sem alguma ajuda do líder. Então, precisam ser constantemente treinadas para poderem evolui;
  • M3 — nesse grupo está a equipe que tem preparo e vontade de executar as tarefas. Ela já tem mais competência que a do grupo anterior. Entretanto, ainda não se sente confiante o suficiente em suas capacidades. Por isso, precisam ser apoiadas e encorajadas a apresentarem suas ideias;
  • M4 — os indivíduos desse nível já estão perfeitamente aptos para trabalharem sozinhos porque têm confiança elevada, competências fortes e estão comprometidos com o trabalho.

A propósito, é importante lembrar que uma mesma equipe pode conter membros com diferentes níveis em um mesmo momento e também é fundamental ressaltar que esse ciclo é dinâmico: o nível de maturidade de uma pessoa aumenta ao longo do tempo em que ela permanece realizando o mesmo conjunto de atividades. Mas quando novas expectativas são geradas para essa pessoa, seu nível de maturidade cai e ela precisa passar novamente pela evolução até um patamar mais alto.

Quais são os estilos de liderança situacional?

Para cada um dos níveis de maturidade profissional, há um comportamento eficaz que o líder deve ter. Dessa maneira, a teoria de Hersey-Blanchard propõe um mapa comportamental. Confira a seguir quais são as ações e quando devem ser tomadas.

Estilo 1 — Direção

Esse estilo de liderança situacional se refere aos indivíduos que estão no nível 1 de maturidade. Então, é necessário que o líder diga exatamente o que deve ser feito, explicando detalhadamente o passo a passo. Afinal, há pouco ou nenhum conhecimento por parte de quem vai realizar a tarefa.

Sendo assim, o líder deve ter um alto grau de empenho e acompanhar para que tudo saia conforme espera. Então, podemos considerar a direção um estilo situacional mais relacionado com a execução das tarefas, exigindo acompanhamento de perto. É um tipo de liderança muito comum para estagiários, profissionais recém-chegados na empresa ou no mercado de trabalho ou, ainda, para aqueles que foram promovidos para uma nova posição ou resolveram mudar de área de atuação.

Estilo 2 — Orientação

A orientação é a fase voltada aos indivíduos que estão no segundo nível de maturidade. Há mais troca de informações e de experiências com o líder, que participa ativamente, mas solicita novas ideias e sugestões de melhorias à equipe. É uma liderança focada em desenvolver o liderado para que ele encontre o melhor modo de executar as tarefas.

Isso significa que, ao contrário da etapa anterior, a equipe tem participação. Porém, ainda é o gestor que toma as decisões.  Com o tempo, os indivíduos vão desenvolvendo suas habilidades. Dessa forma, dependendo das suas competências, acabam avançando para o próximo nível.

Ao estabelecer a cultura do feedback, com o líder focado em treinamento e desenvolvimento, certamente os membros desse nível logo estarão preparados para a próxima etapa.

Estilo 3 — Apoio

No terceiro estágio da liderança situacional, o líder já concede mais liberdade para os membros do time, que podem ser acompanhados de longe. Logo, é a fase na qual o profissional já possui habilidade suficiente para encarregar-se sozinho das tarefas.

No entanto, muitos ainda não estão preparados para assumir certas responsabilidades. Assim, o líder deve motivá-los e incentivá-los a se tornarem mais independentes, conscientes de suas decisões e maduros o bastante para alcançar o próximo estágio.

Estilo 4 — Delegação

Por fim, chegamos na última fase, dedicada aos colaboradores que estão no nível mais elevado de maturidade profissional. Aqui, eles têm mais motivação e conhecimento para realizarem suas atividades de maneira autônoma.

Por isso, cabe ao líder somente delegar as funções. Afinal, os profissionais já apresentam um ótimo desempenho e sabem exatamente quais são seus papéis.

Quais são as características de um líder situacional?

Agora que você já compreendeu o conceito de liderança situacional, é preciso também entender quais são as características de um líder com esse estilo. A seguir, confira quais habilidades é preciso desenvolver para conseguir inspirar e orientar sua equipe.

Inteligência emocional

Uma das habilidades mais importantes que um líder situacional precisa desenvolver é a inteligência emocional. Afinal, uma das características mais fortes desse estilo de liderança é compreender a maturidade e o potencial de cada colaborador. Com inteligência emocional bem desenvolvida, o líder compreende não apenas a si mesmo, como também a cada membro da equipe, conseguindo classificá-lo em um dos níveis de maturidade.

Como consequência, saberá qual é a melhor forma de agir para que ele se desenvolva e caminhe para o próximo nível, até atingir a excelência. É importante esclarecer que a inteligência emocional é baseada em 5 pilares:

  1. autoconsciência;
  2. empatia;
  3. autorregulação;
  4. motivação própria;
  5. habilidades sociais.

Visão sistêmica

Se repararmos bem, todas as coisas funcionam como um sistema, e não seria diferente com as empresas. Afinal, um negócio é estruturado com pessoas, processos, produtos e outros tipos de recursos. Se há falha em algum deles, toda a empresa tem prejuízo.

Ter uma visão sistêmica significa entender que todos os recursos que formam uma empresa estão interligados. Significa também entender quais influências um recurso tem sobre os demais. Ou seja, todo o negócio deve ser levado em consideração ao analisar as consequências de ações individuais das partes. Então, não há um foco no local específico, mas, sim, uma visão geral e ampla.

Portanto, um líder situacional precisa saber identificar como cada processo funciona e como cada setor interage entre si. Desse modo, consegue tomar as decisões mais assertivas para atingir os melhores resultados.

Boa comunicação

A liderança situacional depende bastante de uma comunicação interpessoal fluida e precisa. Como esse estilo de liderar consiste em se adaptar também às condições do mercado e à situação da empresa, os liderados podem não saber exatamente o que esperar em determinada situação.

Em outras palavras, o estilo de liderança pode variar conforme as condições. Com isso, variam também o comportamento do líder e a forma como a equipe deve executar seu trabalho. Por esse motivo, é fundamental que o gestor esclareça os principais pontos e que isso seja cascateado para quem está na base.

A boa comunicação também garante que os liderados entendam perfeitamente o que, quando e como precisam realizar determinada atividade. Isso é reforçado principalmente por meio de feedbacks constantes, que esclareçam quais são os pontos fortes e fracos da equipe. Desse modo, ela se sentirá valorizada quando reconhecida por alguma conquista, e saberá onde é preciso melhorar, quando apontadas as suas falhas.

Outro ponto importante é saber ouvir. Isso é fundamental para conhecer os colaboradores, entender seu nível de maturidade profissional e identificar qual é a melhor forma de agir para que eles se desenvolvam profissionalmente.

Análise de causa-efeito

Todo efeito, seja ele positivo ou negativo, tem uma causa. É justamente essa causa que vai ser a base da estratégia de ação do líder. Sendo assim, o gestor deve ser hábil em diagnosticar as causas dos problemas. Vale lembrar que muitas vezes as causas aparentes não são as que realmente causam determinado efeito. Por isso, é fundamental aperfeiçoar essa habilidade.

Caso contrário, o problema continuará existindo e, ainda, poderá sofrer o efeito de bola de neve, causando grandes transtornos para a empresa. Isso porque, conforme comentamos na questão de visão sistêmica, todos os setores e recursos de um negócio estão interligados. Desse modo, quando um é afetado, todos sofrem.

Outra grande vantagem de desenvolver a habilidade de analisar causas e efeitos, é a de traçar as melhores estratégias e identificar oportunidades de crescimento da empresa. Ou seja, é possível antever resultados e, assim, praticar as melhores ações, seja para minimizar danos, seja para potencializar os resultados positivos.

Alta cognição

Ser um líder de excelência requer alta cognição. Como afirmou Bennis, um líder não nasce pronto. Então, essa habilidade também pode — e deve — ser aprendida e aperfeiçoada constantemente. Isso porque é necessário um grande esforço mental para entender o contexto da empresa, do mercado e da equipe, relacionando fatores entre eles.

Para aprimorar essa habilidade, uma excelente dica é realizar cursos, participar de palestras, workshops e demais eventos específicos sobre liderança.

Disposição para se atualizar

Um líder situacional sabe que o mercado é dinâmico e que é preciso acompanhar as transformações. Somente desse modo ele estará preparado para realmente se adequar corretamente às diferentes situações. Caso contrário, correrá o risco de simplesmente não saber como agir diante de determinada circunstância, guiando sua equipe para uma direção errada.

Portanto, jamais pare de aprender e mantenha-se atualizado sobre as tendências de mercado, estratégias organizacionais, comportamento de liderança, formas de motivar sua equipe, entre tantos outros assuntos. Aliás, um bom líder também incentiva a capacitação constante de seu time. Então, não deixe de investir em treinamentos para que os membros do seu time se desenvolvam cada vez mais até atingir a alta performance que você espera.

Organização

Outra habilidade de extrema importância é saber priorizar as tarefas. Afinal, como a liderança situacional exige adaptação às variadas circunstâncias, é possível que o líder se depare com situações nas quais é preciso alterar a ordem das atividades a serem realizadas.

Por exemplo, em alguns momentos, a prioridade é atender os clientes, enquanto em outras, deve ser focar nos processos empresariais. Desse modo, o líder situacional deve saber fazer uma excelente gestão de tempo, conhecer a fundo os processos e, assim, saber quais tarefas devem ser realizadas por quais membros do time. Isso garantirá a continuidade do fluxo de trabalho, sem prejudicar a produtividade da equipe.

Além dessas habilidades um bom líder situacional deve:

  • buscar sempre por cursos de atualizações para si e para a equipe;
  • praticar a escuta ativa tanto para assuntos profissionais quanto para assuntos pessoais;
  • ser empático e ter consciência coletiva;
  • ter um discurso condizente com as ações;
  • realizar recrutamento com base tanto nas características técnicas quanto no potencial de cada candidato;
  • mediar conflitos internos;
  • aprimorar suas habilidades com  metodologias de coaching;
  • incentivar o debate saudável de ideias entre os membros da equipe;
  • reconhecer o mérito do time sempre que um objetivo for alcançado;
  • planejar as atividades e delegar funções;
  • demonstrar autoridade com inteligência emocional;
  • praticar o feedback regularmente;
  • estimular que todos deem suas opiniões e ideias com relação à forma de realizar as tarefas.

Quais são os maiores exemplos de liderança situacional?

Muitos grandes nomes do cenário empresarial e também do esporte já adotaram a liderança situacional e obtiveram um sucesso estrondoso com essa forma de orientar equipes. Alguns deles são:

  • Phill Jackson — o técnico mais bem sucedido da NBA ganhou 11 campeonatos e utilizou esse estilo de liderança. Treinou nomes como Sahquille O’Neal e Michael Jordan, o treinador compreendeu as particularidades de cada jogador, do mundo do basquete e da sua equipe como um todo, adaptando-se a cada uma delas;
  • Jack Stahl — o presidente da Coca-Cola entre 1978 e 2000 afirmou que os maiores líderes são os situacionais. Com essa abordagem, ele liderou inúmeras equipes compostas por indivíduos com todos os tipos de maturidade, levando a empresa ao sucesso;
  • Steve Jobs — apesar de muitos afirmarem que ele mantinha uma liderança autocrática, a verdade é que sua metodologia apresentava várias nuances, variando de acordo com as situações, exatamente como preconiza a liderança situacional.

Como você viu, a liderança situacional é uma forma excelente de orientar os membros de uma equipe para o desenvolvimento individual, que se refletirá no sucesso do time e, como consequência, em resultados muito melhores para o negócio. Mas, para isso, o líder deve aprimorar constantemente suas habilidades.

Se você também quer fazer parte dos líderes de sucesso, confira o Programa de Desenvolvimento de Líderes da Bravend e impulsione os resultados do seu negócio!

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