Conexão humana é o novo diferencial competitivo

Na ATD 2025, Devin C. Hughes diz que empatia, pertencimento e conexão humana são os verdadeiros motores do engajamento no trabalho.

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Por Fala T&D, direto da ATD 2025 | Washington, EUA 


Em um mundo corporativo cada vez mais digital e fragmentado, o que realmente mantém os colaboradores engajados e produtivos?  

Sendo assim, segundo a palestra “Cultivating Connection – The Critical Key to Workplace Engagement”, apresentada por Devin C. Hughes Inc., a resposta está na conexão humana. Ou seja, nada mais é do que o verdadeiro motor que impulsiona o comprometimento no ambiente de trabalho. 

Então, mais do que salários e benefícios, o que sustenta a motivação dos funcionários é o sentimento de pertencimento e a qualidade das relações interpessoais.

Além disso, Hughes enfatiza que organizações que cultivam conexões humanas autênticas entre líderes e equipes conseguem criar um ambiente onde as pessoas se sentem valorizadas, compreendidas e alinhadas com o propósito do trabalho. 

Aliás, pesquisas e dados apresentados na palestra comprovam a forte correlação entre conexões humanas sólidas e o desempenho organizacional, evidenciando que ambientes com laços emocionais fortes geram colaboradores mais leais, engajados e produtivos. 

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E quais são os pilares da conexão no trabalho? 

Devin C. Hughes destaca sete aprendizados essenciais para transformar a cultura organizacional: 

  1. Conexão é o motor do engajamento: colaboradores conectados a seus colegas, pares e líderes demonstram maior comprometimento e produtividade.
  2. Empatia e vulnerabilidade constroem confiança: líderes que se mostram humanos criam espaços seguros para o diálogo verdadeiro.
  3. Comunicação aberta é essencial: o diálogo transparente e o feedback constante evitam mal-entendidos e promovem colaboração. 
  4. Pertencimento gera propósito: sentir-se parte de um grupo aumenta a motivação e o alinhamento com a missão da empresa. 
  5. Barreiras à conexão precisam ser eliminadas: conflitos não resolvidos e preconceitos desconectam as pessoas e enfraquecem o time. 
  6. Ações diárias contam: pequenos gestos, como reconhecer conquistas e incentivar conversas informais, transformam o clima organizacional. 
  7. Cultura de conexão é sustentável e escalável: investir em relações humanas cria uma base forte para inovação e resiliência. 

Mas, como colocar essa teoria em prática? 

  • Promova encontros informais e atividades de integração para estreitar laços; 
  • Capacite líderes em inteligência emocional e incentive a vulnerabilidade autêntica; 
  • Estabeleça rotinas de feedback e treine a equipe para uma comunicação aberta; 
  • Reforce os valores da empresa e engaje colaboradores em projetos com propósito; 
  • Implemente treinamentos sobre diversidade e crie canais para resolver conflitos; 
  • Valorize pequenas conquistas diariamente e crie espaços para conversas pessoais; 
  • Formalize programas de mentoria e inclua indicadores de conexão nas avaliações. 

Por fim, investir e conexões humanas é mais do que uma tendência. Na verdade, é uma necessidade estratégica para o sucesso sustentável das organizações. Mas você já pratica a conexão humana na sua empresa?

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