Inclusão na Educação Corporativa: feche o olho e abra horizontes!

Fernanda Bianchini emociona no CBTD 2025 ao mostrar como a arte pode transformar vidas e gerar inclusão na educação corporativa.

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Fernanda Bianchini cbtd 2025 inclusão na educação corporativa

A abertura do CBTD 2025 foi marcada por emoção e inspiração. Fernanda Bianchini, fundadora da primeira companhia de balé para pessoas com deficiência visual, mostrou que inclusão na educação corporativa vai além da adaptação física — ela começa no coração. Com um método pioneiro reconhecido mundialmente, Fernanda provou que a arte é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento humano e organizacional.

Arte transforma lágrimas em sorrisos!

Arte e inclusão: um caminho para transformar culturas organizacionais

Fernanda compartilhou como sua jornada começou com dúvidas e negativas. Embora muitos dissessem que ensinar dança a crianças cegas era impossível, ela seguiu em frente. Inspirada pela imagem de uma folha de palmeira movida pelo vento, percebeu que o movimento poderia ser sentido, não apenas visto. Assim, desenvolveu um método baseado na escuta, no toque e na leveza.

Consequentemente, sua metodologia não apenas transformou vidas, como também se tornou referência para qualquer organização que busca estratégias de inclusão na educação corporativa. Afinal, inclusão também significa criar possibilidades quando não existem caminhos prontos.

Inclusão começa com o olhar certo

De acordo com Fernanda, o verdadeiro papel do educador é abrir caminhos e não impor barreiras. Ao compartilhar a história de Júlia — uma criança em cadeira de rodas que encontrou na dança um espaço de expressão e pertencimento — ela reforçou que incluir é enxergar potencial, não limitações.

Isso se conecta diretamente à realidade do mundo corporativo. Organizações que desejam se transformar precisam, antes de tudo, promover uma cultura de respeito às individualidades. Assim, inclusão na educação corporativa passa a ser uma estratégia de desenvolvimento humano e não apenas uma obrigação institucional.

Corpos que dançam, culturas que evoluem

A apresentação da Cia. Ballet de Cegos foi o ponto alto da plenária. Com movimentos sincronizados e sensíveis, os bailarinos mostraram que a arte não depende da visão, mas da presença. Essa mensagem impacta diretamente ambientes corporativos, pois revela que todos têm algo a oferecer, desde que tenham oportunidade de se expressar.

Além disso, ficou evidente que a arte aplicada à educação corporativa pode ampliar a empatia, quebrar preconceitos e renovar olhares dentro das empresas.

Inclusão como valor estratégico para empresas

Fernanda encerrou sua fala com um convite à ação: incluir é mais do que adaptar, é acreditar. É preciso criar métodos quando não existem, confiar no potencial de cada um e construir pontes onde muitos enxergam muros.

Por fim, sua palestra reforçou que inclusão na educação corporativa precisa ser vivida na prática, com empatia, criatividade e sensibilidade. Afinal, incluir é um ato de coragem — e também de estratégia empresarial.

Para explorar mais iniciativas como essa e aplicar conceitos de aprendizagem e cultura nas organizações, acesse o Fala T&D da Bravend.

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