O despertador toca. Mais um dia de trabalho começa. Para muitos, é apenas o início de mais uma jornada. Para outros, é o prenúncio de um dia solitário, mesmo em meio a um escritório cheio.
A solidão no ambiente de trabalho é uma realidade silenciosa. Uma pesquisa da Harvard Business Review revelou que mais de 60% dos profissionais se sentem solitários em seus ambientes de trabalho.
Ou seja, mesmo cercados por colegas, muitos profissionais sentem-se isolados, o que afeta diretamente seu bem-estar e desempenho. Essa desconexão pode levar ao desengajamento e, consequentemente, ao aumento do turnover.
Sim, mesmo em escritórios com mais de 100 pessoas, muita gente se sente invisível.
Sendo assim, essa solidão não tem cara — muitas vezes ela está em quem sorri, entrega resultados e até veste a camisa. Mas no fundo, está sozinho. Conversa pouco, não celebra conquistas, evita vínculos. E isso afeta tudo: engajamento, produtividade e permanência na empresa.
Aliás, no mundo corporativo de hoje, amizades no trabalho não são um luxo — são uma necessidade.
Por que amizades no trabalho são essenciais para a saúde e o bem-estar?

Em novembro de 2024, um estudo da KPMG com mais de 1.000 profissionais revelou: a ausência de amizades no trabalho é uma das principais causas de desengajamento.
Mas não para por aí. Afinal, a solidão no trabalho impacta uma dimensão ainda pouco falada: a saúde social — conceito que representa a qualidade das nossas interações e vínculos.
Como explica Renata Rivetti, especialista em felicidade corporativa: “Saúde social é tão importante quanto saúde física ou mental. Pessoas precisam de pertencimento, conexão e apoio. Isso transforma o ambiente.”
E os números confirmam:
- Colaboradores com amigos no trabalho são até 7 vezes mais engajados (Gallup)
- Apenas 37% deles pensam em deixar seus empregos, contra 49% dos que não têm laços afetivos (Gallup)
Desenvolvemos soluções personalizadas para fortalecer o trabalho em equipe e impulsionar o desempenho dos seus times. Fale conosco.
Como construir amizades no trabalho? (Sim, isso pode ser intencional)
Cultivar laços genuínos exige rituais, práticas e liderança consciente. Aliás, Elis Soares, líder de Cultura e Comunicação da Bravend, compartilha ações e métodos que ajudam a fortalecer a saúde social dentro das equipes — simples na forma, mas profundos no impacto:
Além disso, pequenas atitudes fazem diferença:
- Incentivar almoços em grupo, pausas para o café e espaços de convivência
- Estimular check-ins semanais entre líderes e equipes
- Criar rituais de reconhecimento: elogios públicos, agradecimentos por escrito e celebrações coletivas
Essas ações despertam pertencimento, confiança e engajamento.
Até a fofoca pode ser aliada (se bem usada)
Apesar de mal vista, a fofoca positiva pode fortalecer laços. Falar bem de um colega, celebrar conquistas ou destacar atitudes inspiradoras ajuda a construir vínculos. Aliás, Amy Gallo, da Harvard Business Review, afirma que esse tipo de conversa gera proximidade e confiança.
Mas atenção: o limite está na intenção. O que une, valoriza. O que isola ou prejudica, afasta.
Por fim, quando falamos de construção de laços, saúde social e engajamento, é essencial olharmos para a conexão do nosso time. Aliás, na Bravend, desenvolvemos programas pensados para isso:
- Diagnóstico de saúde social e clima relacional
- Treinamentos em empatia, CNV e inteligência coletiva
- Oficinas práticas com metodologia sistêmica e dinâmica de grupos
- Mentorias para liderança humanizada
Tudo isso com um único propósito: transformar o ambiente de trabalho em um lugar onde as pessoas se sintam bem e queiram ficar.
Então, entre em contato com a Bravend e descubra como podemos apoiar sua organização a fortalecer as relações, reduzir o turnover e construir uma cultura mais saudável — e mais humana.